• Página Inicial
  • Próximo Shows
  • Quem Somos
  • Galeria de Fotos

A Volta do Farofa Carioca!

 

Formada em 1997, com o maranhense Wellington Coelho e Sandrinho Carioca nas percussões, Valmir Ribeiro no cavaquinho, Sergio Granha no baixo, Carlos Moura trombone, o francês Bertrand Doussain na flauta e Gabriel Moura e Seu Jorge nos vocais e composição, a Farofa Carioca criou uma linguagem própria a partir da mistura étnica e cultural da sua própria formação: 

o tantan power carioquíssimo de Sandrinho, o tambor de criola e as levadas eletrizantes das congas de Wellington Coelho, o cavaco com pedais de delay e wah-wah do diretor de bateria Valmir Ribeiro, a flauta jazzistica parisiense de Bertrand Doussain, o Baixo Leblon com pegada Rock do contrabaixista Sergio Granha, o trombone gafieirístico e suburbano do Carlos Dudivara Moura, a voz, o violão e a caneta afiada do hitmaker Gabriel Moura e o vozeirão inconfundível e a presença contagiante de um dos maiores artistas do país na atualidade, Seu Jorge.


Com letras que falam dos problemas sociais e políticos do país, usando o bom humor e um bocado da boa e velha malandragem do Rio de Janeiro, após uma disputa entre as maiores gravadoras,  o Farofa lança seu primeiro álbum “Moro no Brasil” em 1998 pela PolyGram conquistando o público carioca e a crítica especializada e participa do Free Jazz Festival em 1998. 


Os shows sempre cheios de muita energia, suingue e atitude, levam o público a uma verdadeira catarse. 

No repertório da banda estão São Gonça (Pretinha…), A Carne, imortalizada na voz de Elza Soares,

que se tornaram grandes clássicos da música popular brasileira, além da faixa título Moro no Brasil e a irreverente Doidinha.


Nas areias do Posto 9 da Praia de Ipanema, a banda se reunia nos finais de tarde as segundas-feiras daquele verão, sem microfones, amplificadores, sem palco e praticamente sem roupa para levar um som ao vivo que ficou conhecido como Farofa de Areia. Aliás os shows sempre temáticos, faziam da banda um coringa para todos e quaisquer eventos. Farofa de Carnaval, Farofa de São João, Farofa de Primavera, Farofa de Natal e por aí vai.


O Farofa de Areia chamou a atenção do Segundo Caderno do Jornal O Globo que em janeiro de 1998, estampa em letras garrafais a matéria de capa com a foto da banda: “Novos Acordes do Rio”.


A banda que liderava a cena carioca naquele momento começava expandir seu suingue para o Brasil inteiro quando sofre uma baixa importante com a saída de Seu Jorge, mentor inicial do projeto, perdendo acordos tanto com a gravadora quanto com alguns contratantes e enfrenta na sequência, as saídas de Gabriel Moura e Bertrand Doussain. 

Com o aparente final da banda, Seu Jorge deslancha sua carreira solo, estoura na França e participa do seu primeiro filme Cidade de Deus. Gabriel Moura se dedica ao  teatro e ganha dois Prêmios Shell de melhor direção musical, Premio Orilaxé de Melhor Cantor do Rio de Janeiro, Premio da Musica Brasileira de melhor álbum MPB e o flautista Bertrand volta para França, sua terra natal, onde passa a atuar também como produtor musical e DJ em festas e eventos da Cidade Luz.  Sergio Granha e Carlos Moura montam o estúdio “Tubo de Ensaio”, Sandrinho retorna ao universo do Samba, com várias rodas na cidade e Wellington passa a acompanhar artistas como músico profissional. 


Mas a partir da uma química musical que já havia sido celebrada pelo público, usando ainda o mesmo repertório, a banda volta em 2005 com nova formação e uma nova voz, o cantor e compositor Mario Broder ex-vocalista da banda também absolutamente carioca, Funk’n Lata.

Com grande carisma e uma presença de palco magnética, Mario consegue capturar a essência do conceito solar do Farofa e apesar das ausências dos vocalistas originais, leva adiante a banda lotando casas de shows e eventos pelo Brasil e pela Europa em turnê com eterna diva da musica brasileira Elza Soares.


Apesar de sua saída dos shows da banda, Gabriel Moura ainda permanece como compositor da maior parte do repertório do novo álbum “Tubo de Ensaio” 2009 Independente em novas parcerias agora com principalmente com Valmir Ribeiro , e também com Sandrinho Carioca , Wallace Jefferson e Seu Jorge. O álbum que seria produzido em esquema de guerrilha, no próprio pequeno estúdio de ensaio e que sairia de forma independente em 2008 ainda tem o reggae “Pare e Pense” de autoria Mario Broder, Valmir Ribeiro e Alexandre Carola, a instrumental Tubo de Ensaio de Carlos Moura e as releituras de Pra Que Recordar O Que Chorei, sucesso de Carlos Dafé e Feira de Acari do MC Batata. 


Em 2010 gravam um DVD no Circo Voador na Lapa, Rio de Janeiro e convidam Elza Soares, Seu Jorge, Gabriel Moura e Bertrand Doussain que vem de Paris especialmente para a gravação. A gravadora Biscoito Fino faz o lançamento.


Em 2014 após um consenso geral entre os integrantes foi decretado  “o fim da banda”.  Cada um queria seguir seu próprio caminho e sob protestos do público a banda para mais uma vez.


10 anos depois, Gabriel Moura, Mario Broder e Bertrand Doussain se juntam ao grupo novamente para trazer de volta ao cenário carioca, brasileiro e mundial a banda que passa a contar novamente com a presença de Seu Jorge, agora como padrinho.


O Farofa Carioca voltou e dessa vez pra ficar e com tudo que tem direito! 


Os ingredientes estão na panela!


 Uh! Farofaê! Bom apetite!

Terms and Conditions

Coming soon!

Copyright © 2025 Banda Farofa Carioca - All Rights Reserved.

  • Terms and Conditions

This website uses cookies.

We use cookies to analyze website traffic and optimize your website experience. By accepting our use of cookies, your data will be aggregated with all other user data.

Accept